ou
-ALUMBRAMENTO-
para Manuel Bandeira
Abriu-se um espaço no tempo
Abriu-se um tempo no espaço
Deu-se um silêncio no vento
Deu-se inequívoco passo
O espaço de tempo que é tempo
bem antes de ser espaço
expandiu um ponto lento
pulsando tornou-se "eu faço"
E fez-se o universo imenso
E fez-se o calor do abraço
EduardoTornaghi
Que todos que frequentam se sintam abracados.
Que delícia de poema, Eduardo! Estou adorando o blog. Lerei atentamente, calmamente, para saborear devidamente. Um abraço!, e obrigada pela dica.
ResponderExcluirGlauce.
http://glauceguima.blogspot.com/
O poema do Tornagui é um anfitrião de primeira para quem chega no Rio de Poesia. Delicioso!
ResponderExcluirSenti-me abraçada. Obrigada. Bjs. Vera.
A poesia e mesmo muito bandeirosa!
ResponderExcluiroi Glauce, Vera, que prazer vocês por aqui.
ResponderExcluirGlauce se não me engano viajou né, mas Vera bem que podia aparecer para um abraço sonoro de corpo presente.
beijos,
ET